Apenas a lua ilumina o meu caminho,
Viro escrava da minha própria solidão,
Sombras do meu passado,
Atormentam-me a toda hora,
Afogo-me em minhas próprias lágrimas,
O sofrimento toma conta de mim,
O medo me domina,
Quem me dera poder voar...
A cada passo que dou,
Relembro meu passado,
Como carrasco de mim mesma,
Me auto flagelo,
E deixo as marcas do meu sofrimento,
Meu coração chora,
Enquanto isso a angustia me toma por completa,
A raiva me engana,
E o ciúme me cega...
Enquanto o frio toma meu corpo,
E a escuridão toma minha alma,
Eu enfraqueço...
E pouco a pouco perco a vontade de viver...
Só uma coisa me resta a fazer...
Fechar os olhos,
E em um descanso profundo cair...
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